sábado, 22 de agosto de 2009

e morreu Michael Jackson!!!





é estranho o que senti ao ouvir isto.

Cresci sabendo que ele existia,

ouvia falar da sucedida e polemica carreira do rei do Pop.


Ele tornou-se um item default no mundo,

tipo madonna, coca-cola, cheetos, beatles.


Tu pode não conhecer, mas sabe que existe.


E derrepente ele é tão humano quanto nós,

morre da coisa mais banal. Nada impediu o fluxo natural.


É o certo, mas é estranho.

Eu sou jovem demais.

Mas imagino o que deve ter sido a morte de John Lennon.


Alguém que virou um mito de sua própria história.

Fez coisas impressionantes como pessoa e suas idéias

trouxeram uma mudança no mundo.



A radialista hoje começou o programa matinal falando

que MJ foi um ícone de sua vida.

Quando criança ela e quase todo o pais paravam no domingo

a noite para ver com exclusividade no fantástico o lançamento

de um novo clipe do MJ.


E agora acabou.


É tão triste quanto ver o Windows 98 não mais ser usado.

Texto escrito dia 26/07.

domingo, 9 de agosto de 2009

a felicidade é algo inexplicável.

Quando muito forte parece querer explodir dentro de você.

Tudo fica mais lindo, não há quem não note,

Não há quem em sua volta não se contagie...

A vontade de gritar bem alto pra todo mundo ouvir.

De sorrir sem parar de querer abraçar todos.

De querer correr, pular, você fica inquieto.

Até esquece outras coisas.

Passa a pensar só nesse turbilhão que é a felicidade máxima.

A vida fica perfeita, o mundo se torna perfeito.

É como se fosse um orgasmoo em sua vida.

Tudo fica perfeito apenas durante aqueles minutos de ataque de felicidade é claro.

Hoje eu experimentei cinco minutos de muito felicidade.

Entrei neste turbilhão inexplicável.

Como diz o Zeca Baleiro em Telegrama:

Mas ontem
Eu recebi um Telegrama
Era você de Aracaju
Ou do Alabama
Dizendo:
Nêgo sinta-se feliz
Porque no mundo
Tem alguém que diz:
Que muito te ama!
Que tanto te ama!
Que muito muito te ama,
que tanto te ama!...
Por isso hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
De bater na porta do vizinho
E desejar bom dia
De beijar o português
Da padaria...

Me senti assim de tão feliz.

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