Estar aqui agora sem saber onde mais poderia estar é o que garante a sinceridade do que estou vivendo.
tudo isso não é por ti, não é por alguém ou algo e sim por mim, como tudo em nós, egoísmo puro.
E agora? O que vou fazer?
Nada, absolutamente nada.
Não há o que fazer, não há o que dizer.
Há sim o que viver.
Quero viver muitas, poucas e algumas coisas que ainda não vivi.
Até me cansar.
Imaginação, sonhos, angústias, alegrias, comentários e opiniões. A vida traduzida em palavras num ritmo natural.
sábado, 28 de novembro de 2009
é assim simples?
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sem medo
do passado guarda as minhas lembranças.
boas, ruins.
as guardo, não mexo muito nelas para não ter medo de viver o presente.
machucar já me machuquei.
tantas pessoas me decepcionaram.
tantas coisa que fiz que me arrependo.
mas não vou permitir, não vou deixar o passado
prejudicar meu presente.
deixar de viver coisas incríveis hoje com medo de repetir os mesmos erros.
de sentir as mesmas dores. Não, não farei isso.
vou arriscar sempre.
a felicidade é um jogo arriscado.
e eu vou me permitir jogar esse jogo com toda a intensidade.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
sentir
Não sei o que sinto.
Enfim, não quero saber o que é.
Quero viver o que é.
Viver alguns momentos especiais.
Únicos e quem sabe inesquecíveis ao seu lado.
acordar ver teu sorriso.
sentir teu abraço em dias nebulosos.
compartilhar contigo minhas alegrias e uma e outra tristeza.
ser feliz.
sejamos felizes juntos.
enfim
quero chorar.
por pra fora toda essa angustia.
são tantas as coisas que estão aqui me perturbando.
acordei e vi que fiz coisas das quais jurei jamais fazer.
já briguei com muitos por muito menos.
movi uma legião contra isso e hoje sou isso.
é contraditório.
é triste.
Escuto um faz parte, que não me consola.
descobrir coisas que fiz e não lembro.
ver a cara de decepção das pessoas que amo.
enfim
é tão desnecessário.
e pedir desculpa torna-se tão patético que perde todo o valor.
o silêncio é o melhor. e se eu soubesse usar o silêncio, mas não, tinha que falar e falar...
o tempo é o melhor...
mas a dor continua, persiste, não quer passar.
Fui por uns instantes o oposto do que fui por anos.
Isso foi ruim?
Não, mas foi muito em muito pouco tempo...